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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Enredo 925: Entre encontros e encantos apresento-lhes: ‘Meu Recôncavo’ Baiano

“Entre encontros e encantos apresento-lhes: ‘Meu Recôncavo’ Baiano.”




Nome: Escola de Samba Virtual Flor de Açucena
Fundação: Julho 2015
Simbolo: Flor de Açucena
Cores: Branco, Rosa, Preto
Presidente e Carnavalesco: Genilson Santos
Genilsonsantos311@gmail.com


FICHA TÉCNICA:

Alas: 22
Alegorias: 05
Tripés: 01
Componentes: 4.000

Samba Enredo

Sou do Recônvavo e voce também é ?
Êh Baiana mostre o seu axé
Amém, Saravá e seus encontros
A Açucena tras os seus encantos (2x)

Roda Baiana…
Quero ver voce rodar!
E suas cores, baiana
Bailam no ar
O florir da Açucena
Nos cem anos de cultura popular

Africana… É minha raiz
Malandro... um mero aprendiz
O colorir da região
A essência negra da nação

Pode chegar, vai ter Forró
No Samba de roda
Que roda não estou só!
As matas mais fartas
Mostram seu valor
Do Recôncavo eu sou! (2x)

Agora, que abram-se as cortinas
Na alvorada, diverso é o meu lar
Brilha Açucena, pode brilhar
Apresentando-lhes o seu lugar...

Introdução

A Bahia guarda consigo todos os santos encantos. O Recôncavo Baiano, berço de riquezas e poesias bambas, guarda em si cada tipo de  encontro que engrandece, cada vez mais, a sua abundante beleza. “Meu Recôncavo” é uma poesia de Genilson Santos (Campeão do Festival Municipal e Vice Campeão no Festival Regional de Poesias do Recôncavo) na qual apresenta os vários encontros existentes na região, que é a porta de entrada para a cultura do interior da Bahia. A Escola de Samba Virtual Flor de Açucena carinhosamente vem apresentar (Através deste poema) os encontros e encantos da cultura, história e geografia do Recôncavo da Bahia.
Bem Vindos, Divirtam-se !

Sinopse


Meu Recôncavo
Genilson Santos


Meu Recôncavo
Com encontros e encantos
Eu conto sua beleza
Vivo este sonho
Simples, mas com riqueza.

A paisagem, que abundância !
A riqueza da tolerância
Terreiros de candomblé
Êpa Baba! Isso é raiz
Bem vindo axé !

É lá no Recôncavo que vejo contar
Do candomblé com o catolicismo se misturar
Bem Vindo Axé, cultura minha
Mostra que tu és a cara da Bahia.

Meu Recôncavo
Que torneia a Baía de Todos os Santos
Concentra em si longa história
Se vê em todos os cantos
A fé em Nossa Senhora.
Meu Recôncavo, sua história enaltece o meu olhar… Seus encontros encantam essa minha vida simples, mas com muita riqueza!
Êpa Babá, meu rei, axé pra todos nós. Iansã és santa, Barbara, que sopra seus ventos ao meu favor. Santo Antônio e Xangô me protege, enquanto o  Senhor do Bonfim rege meu caminho.
Ave Maria cheia de graças e o amor que vem do teu fruto. Pela região que torneia a Baía de Todos os Santos, seus encantos se encontram na fé.
Amém, Saravá !

Meu Recôncavo
Deu origem ao samba
Berço de riquezas santas
Ritmo de gente bamba
Encantos da juventude tanta.

O compasso desse Samba
Que aqui se criou
É como a  beleza de uma planta:
A Açucena, que lá no sertão brotou.

Samba meu que impulsiona o Brasil
Terra mãe gentil
Oh pátria minha amada rainha!
Reflete o Recôncavo da minha Bahia.

Meu Recôncavo, berço de riquezas santas e ritmo que encanta a juventude… Da roda da saia da baiana rodou o samba, apesar de Africano por essência, firmou-se aqui no Recôncavo, o berço para os bambas encontrarem os encantos do samba de roda.
No compasso desse Samba as cores do som dançam no ar, brincam de ser um arco-íris de “Swing” que nunca cansam de bailar, a Açucena floresce no sertão para trazer esperança assim como o Samba surgiu no Recôncavo Baiano e correu pelas veias desta terra mãe gentil através das ‘Tias da Bahia”, entre elas: Tia Ciata.
Após consagrar-se em 1916 “Pelo Telefone” e pelo seu valor, o Samba cresce e espalha seu gingado por toda nação. Reflete Brasil! O meu Recôncavo, a minha Bahia!


Meu Recôncavo
É resistência !
Mas também é carência, fazer o quê ?
Mostre o negro, aquele preto
Que carrega no peito o jeito de ser.

Ancestralidade Africana, é raiz
Foram lutas, brutas, mútuas hoje feliz
Conquistaram aqui seu espaço
Mostraram ter força ao resistir ao cansaço.
O negro foi obrigado a vir...
Trazido além-mar para usar a sua força natural, trabalhar, escravizado, aprisionado. Com seu jeito malandro batuqueiro, conquistou seu espaço resistindo ao cansaço.
A Ancestralidade Africana reflete resistência mas, também, abre uma brecha para a atual carência. É necessário combate-la!

Meu Recôncavo
Da Mata Atlântica com um pouco do Cerrado e da Caatinga
Do Samba de Roda e Festa Junina no Arraiá
Vivo a cultura sua, Meu Recôncavo
Rua, bela rua, para meu caminhar.

Extensa e fértil região da Bahia
Enterra a nostalgia
Com a vivacidade desse solo de massapê
Cultiva a alegria da alvorada. Oh lindo amanhecer !

Meu Recôncavo
De limites conflitantes e incompletos
Segredos instigantes e de mistérios
Terra de Tupinambás e escravos que fizeram acontecer
Hoje alguns fazem e dão o amparo para o outro fazer.

Cultura completa e farta
Meu Recôncavo de tanta gente grata
Viajar entre seus costumes diversos
Pois como diria Caetano:
"Quem não é Recôncavo, e nem pode ser Reconvexo".

Os encontros geográficos só enriquecem essa extensa e fértil região da Bahia. A Mata Atlântica e a Caatinga fazem companhia ao Cerrado, juntos em um único bailado cultiva a alegria do agricultor, e o solo fértil de massapê aumenta a vivacidade dos sertanejos.
O Forró do São João esquenta o arraiá nessa animação e no Samba de Roda sempre é “massa” sambar.
Meu Recôncavo de história, negros e índios, tupis e africanos, erês e curumins que juntos fizeram a região nascer, apesar da carência ainda existir.
Seus limites, suas vitórias, sua ancestral história. Cultura farta e completa, terra de Bethânea e Caetano, Santo Amaro… Dona Canô.
Do Recôncavo eu sou!

Agora que se abram as cortinas
Que se ergam os caídos
Meu Recôncavo de obras primas
Só lhe peço que encontre seus esquecidos.

Cor, crença, orientação não é incomodo
Hoje venho mostrar, Meu Recôncavo, seus encontros
Esquecidos são aqueles julgados pelas suas diferenças
E quem acha que ser diferente é um erro
Nunca irá conhecer sua verdadeira essência.

Que não lhe falte, meu Recôncavo
A luz da caridade
E quem é contrario aos teus encontros
Encontre um dia, o Recôncavo da diversidade !

Que abram-se as cortinas do Recôncavo, que ergam-se os caídos, que todos possam usufruir de suas belezas: negros, índios, gays, pobres…
Que a diferença prevaleça, seus encontros aconteçam e possam refletir nas pessoas, que o ser humano aceite e reconheça a essência diversa deste meu Recôncavo e aprenda com a sua diversidade.

Roteiro
Setor 01: Pela vida simples … Amém, Saravá!

O Recôncavo Baiano é formado por encontros que aumenta o valor cultural e histórico da região simples e pacata, porém abundante. Na cidade de Cachoeira, por exemplo, está presente um dos encontros da região: o da fé, no qual o  sincretismo religioso possui uma expressiva presença cujo catolicismo está ligado ao candomblé em vários festejos do ano como por exemplo na Festa da Boa Morte, a mais aguardada do ano, e a Lavagem do Bonfim, que une diversos fiéis de religiões diversas.

Comissão de Frente: Simples, mas com riqueza.

A Comissão de Frente mostrará toda abundancia e, ao mesmo tempo, a pacata vida no Recôncavo Baiano. Uma alegoria na forma de uma simples casa (De madeira e palha) de onde sairá um agricultor, uma mulher com uma bacia de roupas na cabeça e seus cinco filhos que se divertem no meio da mata enquanto os pais trabalham duro. A Comissão vem trazer o valor das coisas simples como a chuva (Sairá água do Abre Alas que virá atras da Comissão). Após o dia de trabalho - para os pais - e diversão -para os filhos - eles voltam para o aconchego do lar.

TRIPÉ: Minha Casa

Elemento alegórico, fará parte da Comissão de Frente.
Na forma de uma simples casa (De madeira e palha) de onde sairá a família sertaneja do Recôncavo Baiano.

Abre Alas: O Santo Orixá!


O Sincretismo religioso está fortemente representado  no Recôncavo Baiano. Em Cachoeira, a Festa da Boa Morte une o candomblé e o Catolicismo em uma única festa. De inicio, as escravas teriam feito uma promessa para que se conseguissem a Alforria agradeceriam a Virgem Maria, este é um dos relatos do possível surgimento da festança que movimenta a região e possui um longo tempo de história.
E a Lavagem do Bonfim, em Salvador, que une vários fiéis em uma grande caminhada pelas ruas da cidade.
A Alegoria trará na frente a Igreja do Bonfim todas as flores presentes nela serão de Açucena. As mulheres estarão caminhando pela Virgem Maria na Festa da Boa Morte, ao mesmo tempo, lavando as escadarias da Igreja do Bonfim. A água jogada da alegoria cairá na Comissão de Frente em forma de chuva. Na parte detrás da alegoria imagens de santos católicos e Orixás do candomblé.

Mestre Sala e Porta Bandeira: Amém, Saravá!

O Mestre Sala representará Santo Antônio, enquanto a Porta Bandeira Oyá (Iansã). Numa sintonia do começo ao fim da coreografia mostrarão o expressivo encontro de fé na região do Recôncavo Baiano.

Ala 01: Jerônimo, Xangô

Xangô é São Jerônimo   sincretizado..  A junção de santos facilitava as adorações nos terreiros quando não podia cultuar Orixás abertamente.
Fantasias de Xangô e São Jerônimo.

Setor 02: Da roda da saia da Baiana rodou o Samba


Africano por essência, Brasileiro por “nascença” e o Recôncavo Baiano é o berço que acalentou seu despertar. O Samba de Roda rodou na saia da baiana e mostrou ter todo gingado necessário para correr pelas veias da terra mãe gentil, Brasil! As cores do seu som formam arco-íris de ‘Swing’ e gingado; gingado esse que desperta vibração e energia para os corações, assim como a Açucena florindo no Sertão.
Só falta o reconhecimento da cultura desta histórica região.

Ala 02: (Baianas) Gira Baiana, pode girar!



Em 1916 o Samba consolida-se no Brasil com a música “Pelo Telefone”, porém levado até o Rio de Janeiro pelas Tias da Bahia sendo Tia Ciata uma das mais importante. A baiana girou na roda do Samba de Roda e levou o compasso Brasil a fora.
Em homenagem a Tia Ciata, todas as baianas vestidas como ela.

Ala 03: “Arcos-íris de gingado”

O Samba trás consigo diferentes gingados.
Pelas raízes firmadas no Recôncavo Baiano, o ritmo possui forte herança da região.
Sua ancestralidade africana também trouxe consigo várias manifestações corporais que resultaram na mistura que conhecemos como Samba, que é a cara do Brasil.
Fantasias coloridas representando a diversidade do Samba.

Ala 04: “A Açucena que lá no sertão brotou”

O florir da Açucena no Sertão Nordestino causa o mesmo efeito que o batuque do Samba no Recôncavo Baiano.
A cada batida o coração acelera, a cada flor que floresce o coração alegra.
Fantasiados como pessoas participando de um Samba de Roda do Recôncavo com flores de Açucena nas mãos.

Ala 05: (Passistas) “Gente Bamba”

O Brasil está cheio de Gente Bamba que vive o samba em seu dia a dia. São esses que não deixam o samba morrer, não deixa o samba acabar…
Viva a Pluralidade Singular do Brasil. Viva os Cem Anos de Samba.

Rainha de Bateria: (Mari Baianinha) “Abrindo Caminho”



A Rainha de Bateria representará a própria rainha de uma bateria e abrirá os caminhos do Brasil para o samba passar.

Ala 06: (Bateria) Pelas Veias do Brasil

“O Samba corre nas veias desta terra mãe gentil”. Saiu da Bahia, se espalhou pelo Brasil e firmou-se na farta cultura Brasileira.
A Bateria representa uma bateria que pulsa nas veias do Brasil e no coração da Escola de Samba.

Alegoria 02: “Reflete o Recôncavo da minha Bahia”

O que falta para o Recôncavo Baiano é a visibilidade nacional. A Região rica em cultura que deu origem ao Samba deveria estar mais presente na educação e na representação cultural do Brasil.
Alegoria feita por vários espelhos (Pedindo a Terra Mãe Gentil que possa refletir o ‘Meu Recôncavo’ baiano).
No Centro da Alegoria, um grupo de Samba de Roda dançando com toda diversão e gingado que o ritmo pede.

Setor 03: “Raízes Negras”

Trazidos além-mar, os negros passaram por diversas lutas no Recôncavo Baiano, mas seu jeito batuqueiro e sua ginga ancestral fizeram com que eles resistissem a todo cansaço e firmassem neste lugar…
As Festas populares negras são provas do valor e importância negra nessa região, porém o preconceito (Racismo) ainda perneia a sociedade. Necessário combate-lo.

Ala 07: “Trazidos Além-mar”

Trazidos para trabalhar forçadamente, quem diria que os negros criariam raizes nessa região!
Sofreram, lutaram a todo tempo, enfrentaram seus medos enfim…
Ala será composta por negros (Homens e Mulheres) acorrentados.

Ala 08: “Lutas, brutuas, mútuas”

Colonos e Africanos vivenciaram nesse solo Baiano lutas, brutas e mútuas todo tempo.
Ala composta por brancos europeus com espada  e armas de fogo como as do período colonial  brasileiro.

Ala 09: Malandro Batuqueiro

O gingado negro ancestral Africano percorreu o tempo até os dias atuais, o malandro jeito de ser deu força para a resistência na escravidão e amplicou a cultura brasileira
Fantasias afro-brasileiras como por exemplo do Ilê Ayé de Salvador.

Ala 10: Festas Negras

Festas Negras estão em todos os lugares do Recôncavo Baiano.
Cachoeira, Santo Amaro, Jaguaripe e a própria Salvador.
O Olodum, Filhos de Gandhi, Ilê Ayé, blocos de ruas e festas no dia da Consciência Negra movimentam toda a região que possui a maioria de seus habitantes negros.

Ala 11: Resistência x Carência

Apesar de toda resistência negra, não só no Recôncavo Baiano mas em todo Brasil, ainda há preconceito e racismo.
Dia da Consciência Negra, 20 de Novembro, surge para conscientizar as pessoas e dar a devida importância ao valor social, cultural e humano dos negros.
Fantasias brancas com traços e detallhes pretos, o contraste estre as cores representará a paz e a vida sem preconceito.

Alegoria 03: Por um Recôncavo, uma Bahia e um Brasil igual!

Combater todo tipo de preconceito é dever de cidadão. O Racismo é um deles.
Usar dos meios de comunicação para informar a população, cada vez mais utilizar do esporte, das principais festas regionais e nacionais, como o carnaval, para estar sempre passando o valor do negro na sociedade.
Alegoria virá com um grande  Outdoor escrito:
“Por um Recôncavo, uma Bahia e um Brasil  igual”
Uma grande banana no centro e por toda Alegoria pessoas (Da Mídia) que já sofreram preconceito.

Setor 04: “Cultura completa e farta”

Cultura completa e farta! Tanta gente grata por este lugar…
Biomas se encontram para o encanto geográfico de sua paisagem, agricultores plantam e colhem na fértil região coberta pelo solo de massapê, o arraiá esquenta com a fogueira e o Samba de Roda, Índios e Escravos formam a essência da miscigenação rodeada de conflitos e mistérios.
Pra comemorar na folia, vamos todos para Santo Amaro sambar com Bethanea, Caetano e reverênciar Dona Canô.

Ala 12: No Recôncavo Baiano, os Biomas se Encontram



Região onde a Mata Atlântica se encontra com traços característicos da Caatinga e Cerrado.
Sua diversidade possibilita cultivos diversos como Mandioca e Cana-de-Açucar por exemplo.
Fantasias como plantas típicas da Mata Atlântica, Cerrado e Caatiga presentes no Recôncavo Baino.

Ala 13: “Extensa e fértil região da Bahia”

Extensa região, viva pela vivacidade do solo de massapê bastante fértil e que cobre boa parte da região possibilitando cultivo dos agricultores.
Fantasias de agricultores.

Ala 14: O Arraiá do Samba



A cultura é mista e plural no Recôncavo Baiano, do São João ao Natal, do Carnaval á Cavalgada todos em uma única comemoração.
O Samba de Roda e a Festa Junina casam-se no mês de Junho, sambando no forró, Xoteando na Roda de Samba todos se firmam em volta da fogueira.
Ala composta por integrantes de uma Quadrilha Junina e grupos de Samba de Roda.

Ala 15: Tupis e Êres


Escravos Negros e Índios formam a essência diversa da região baiana.
Tupis e Êres miscigenaram o Recôncavo e traçaram laços culturais, sociais, historiográficos de toda uma população descendentes.
Ala composta por Índios e Escravos juntos formando a miscigenação regional.

Ala 16: “Limites conflitantes e mistérios”

Delimitar os limites para o Recôncavo Baiano não é nada fácil.
Politicamente, Economicamente, Geograficamente… Cada setor destes delimita um espeço diferente para demarcar e delimitar a região.
E seus mistérios estão só no inicio, desvendar os segredos do Recôncavo é um trabalho longo e imprevisível.
O fato é que a cada descoberta uma alegria.
Fantasias colorias com uma Interrogação (?) Para representar novos segredos da região.

Alegoria 04: “Só pra passar fevereiro em Santo Amaro”


Santo Amaro é a cidade que deu origem ao Samba de Roda e seus derivados.
Terra de Maria Bathanea, Caetano Veloso, Dona Canô, Tia Ciata…
Berço de riquezas culturais da as boas vindas a todas as pessoas que queira visitar o Rcôncavo Baiano e sua história cultural.
Alegoria será a casa de Dona Canô, estarão como destaque Caetano Velloso e Maria Bethanea, além de várias pessoas sambando no ‘pinicado’ do samba de roda.



Setor 05: “Recôncavo de ‘diversas’ Obras Primas”

Por fim, a diversidade do Recôncavo Baiano.
As cortinas abriram-se para que todos possam erguer-se e da a volta por cima!
Importante é sempre saber que entre a essência diversa somos iguais…
A cultura é plural mas somos uma região, estado, país, continente singular.
Somos todos iguais perante nossas diferenças e que a luz da caridade possa refletir no caração dos homens.
 Viva o Recôncavo da Diversidade !!

Ala 17: Abriu-se as cortinas

As cortinas do Recôncavo abriram-se para mostrar outras riquezas suas como a cidade de Nazaré conhecida como ‘Nazaré das Farinhas’ por causa da grande produção de Farinha, os engenhos de mel, as ‘espadas’ nas Festas Juninas da de Cruz das Almas entre outras…
Ala colorida com vários tipos de fantasias representando um traço das cidades do Recôncavo Baiano.

Ala 18: Ergueram-se os caídos

Ergueram-se os caídos.
Os Negros, Gays, Deficientes Físicos, Sertanejos, Espiritas, do Candomblé e todos que um dia sofreu ou sofre preconceitos.
Todos de branco pedindo paz para a sociedade.

Ala 19: Essência diversa

E a essência diversa formou-se…
Os primeiros Europeus, Africanos e Índios se encontraram.
A ala mostra o encontro das três etnias e a formação da essência miscigenada da região baiana.
Ala terá homens e mulheres como Portugueses do século XV, Africanos acorrentados e os Índios com suas flechas.

Ala 20: Somos todos iguais

Representando o mais diverso que pode existir no Recôncavo.
Ala será composta por todos os tipos de pessoas.
Crianças, adolescentes, adultos, idosos, brancos, negros, pardos, índios, cristãos, do candomblé, do espiritismo, gays, pobre, rico, agricultor, quilombola entre outros.

Ala 21: (Infantil) “A Luz da Caridade”

A mensgem que fica é da diversidade. E a importancia da divercidade para cultura brasileira.
Crianças vestidas como cartazes ambulantes com frases como por exemplo: “Diga não á Intolerância”.

Alegoria 05: “Recôncavo da Diversidade”


Uma grade Alegoria com tudo que já passou pela avenida.
Árvores e plantas de biomas como Caatinga, Mata Atlântica e Cerrado; negros, índios, mulatos, sertanejos, grupos de Samba de Roda, Quadrilhas Juninas, pessoas do Candomblé, Cristãos…
Alegoria com muito movimento e muitas pessoas para mostrar os encontros do Recôncavo Baiano já mostrado por toda avenida.

Ala 22: (Velha Guarda) Volte Sempre!

Com roupas tradicionais e jogando flores de Açucena para a arquibancada a Velha Guarda vem agradecendo a viagem e desejando aos visitites:

         “Volte Sempre!”

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