Atenção carnavalescos e presidentes de escolas de samba!

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sábado, 27 de agosto de 2016

Enredo 1025: “De morro a academia: Salgueiro- A glória vermelha e branca do carnaval!”

G. R. E. S. COROA IMPERIAL
     

Ficha Técnica:
Nome oficial: Grêmio Recreativo Escola de Samba Coroa Imperial.
Fundação: 15/03/16.
Escola-Madrinha: Acadêmicos do Salgueiro.
Cores: Vermelho e Branco.
Símbolo: Coroa.
Presidente e Carnavalesco: Jerlânio Souza.
Comissão de Frente: Hélio Bejani
M.S. e P.B.: Sidcley e Marcella Alves
Rainha de bateria e Madrinha de bateria: Viviane Araujo e Lívia Andrade
Mestre de bateria: Marcão.



“De morro a academia: Salgueiro- A glória vermelha e branca do carnaval!”


Carnavalesco: Jerlânio Souza
Sinopse
De morro a academia
No cenário carioca um morro aparecia, este com seus costumes e ritos. Um morro que de morro se transformou em academia. Com as bênçãos de São Sebastião e de seu orixá Xangô, a academia é entoada com muita fé.
Nas louvações a seu orixá, a escola cria sua identidade. Entoa nos cantos a africanidade, que o povo se fez perpetuar e virá a sua marca no carnaval. No cantar africano leva sua ancestralidade quebrando os preceitos impostos pelo governo, pois naquela época só podia ser feito temáticas com personalidades conhecidas e com méritos do estado Brasileiro. Então o povo ao ver a nova marca de um carnaval a se desenhar, grita com brada força as cores vermelha e branca da academia africana.

Contos de uma academia africana
E a ópera negra se inicia...     
“O navio negreiro aporta no Brasil.
Onde no caminho encontram um guerreiro valente dos palmares,
E junto eles trazem a escrava Xica.
Ao chegar nas Minas Gerais avista Chico Rei.
Onde dias depois se faria uma festa para um rei negro.”
A cada verso do conto se mostra um personagem. Nas primeiras linhas desta história tem o começo da origem africana no Brasil, onde escravos são trazidos em navios negreiros. Ao caminhar por vilas e quilombos encontram o grande dos Palmares e a escrava negra, que se tornaria grande personalidade da época. Mas a história continua e um menino que escondia ouro na cabeça foi encontrado. Além de mostra a pomposa festa para o rei negro. No fim deste caminho se celebra toda a influência que os negros têm em nossa vida marcadas de histórias. Para celebrar só uma apoteose com toda a riqueza que veio da África.

O salgueiro mostra o poder pelos seus ritos nas suas personalidades
O salgueiro era uma escola além da curva e sempre inovava. Nos seus desfiles trouxe personalidades, sendo a maioria negra. Nestes ritos trouxeram: a Paula do Salgueiro, o Mestre Louro, Isabel Valença, Mercedes Baptista e outros. Estes fizeram enriquecer a fama vermelha e branca e mostraram os seus dotes, como: Sambar como uma bela passista, levar a frente à bateria, ser destaque luxuoso e coreografar alas, pois buscava a perfeição para a comunidade. O povo que consagra o Salgueiro é o povo que faz sua comunidade.

Uma academia que não só fala de África
Nos seus antigos carnavais a academia mostra que não só sabe falar de África e mostra seu toque de leveza e história Brasileira em seus enredos mais tradicionais. Ao trazer artistas da escola de belas artes, mostra em seu desfile o Debret fazendo uma viagem pelo Brasil, com este enredo a agremiação ficou com o vice-campeonato. Dois anos depois fala sobre a vida e a obra de Aleijadinho, mostrando a sua história artística no carnaval, alcançando o vice- campeonato. Depois de alguns anos os carnavalescos da escola decidem homenagear Ana Jacinta de São José, mas conhecida com Dona Beija, ela era uma figura da época desconhecida, mesmo assim os carnavalescos decidem fazer a homenagem. No ano de 1973, a academia faz uma homenagem à jornalista Eneida de Moraes, contando sua história desde o Pará até a sua paixão pelo carnaval carioca. No ano seguinte o carnavalesco Joãosinho Trinta faz um desfile entre a realidade e a imaginação. Onde retrata as fantasias do Rei Luís XIII da França criadas por sua imaginação sobre a Ilha de São Luis do Maranhão, com este enredo a escola se sagrou campeã. Seguidamente o mesmo carnavalesco resolver ousar mais ainda. Além de mistura a realidade e ficção, ele burla a lei de proibição de enredos internacionais e cria uma história dos Fenícios no Brasil, para contar os mistérios das minas do Rei Salomão. Passando algum tempo o Salgueiro se sagra novamente campeão com o enredo Peguei um ita no norte, abordava um navio que fez uma viagem costeira entre o Rio e o Pará, onde o navio tinha o nome de ita. Grandes enredos de uma grande academia.

Um rio que é fonte de inspiração
O rio é uma cidade de muitas histórias e o Salgueiro apostou várias vezes nesta temática, que desde os carnavais antigos até os carnavais atuais, ele sempre encontra uma forma de homenagear a cidade maravilha.  Desde as histórias de Eneida, onde passaram na Praça onze, para falar de um Rio de Janeiro, que de passo a passo chega à Rua do Ouvidor e as conversas vão de lá pra cá num pisca de olhos falam que o Rio continua sendo o cenário de muitas histórias, que dariam um filme de grande beleza, passando nas telas do cinema. É o Rio, local de muitos contos, mas eu troco o novo pelo velho e lembro-me daqueles carnavais nas ruas mostrando a grande festa do popular ao popular.

Um salgueiro de marcas
É o carnaval a cada dia se modifica e com isto o Salgueiro adapta-se e restaura o seu jeito tradicional, trazendo o simples ao moderno. Em 1998, a academia inova e traz um desfile repleto de movimentações para apresentar o enredo sobra a Ilha de Parintins, mas com isto não ficou nem no desfile das campeãs. No ano seguinte, faz uma homenagem aos 400 anos de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Na virada do milênio, e completando os 500 anos de descobrimento do Brasil, o mesmo virou tema de todas as agremiações do grupo especial. Em 2002, o Salgueiro homenageia o comandante Rolim Amaro, desenvolvendo o enredo sobre o sonho do vôo No ano a seguir, a escola completava os seus 50 anos de história e resolvi presta a sua auto-homenagem, e também onde se inicia um ciclo com o seu atual carnavalesco. Passando dois anos o Salgueiro leva para a avenida o enredo sobre o fogo, abusando da pirotecnia na comissão de frente e no seu último carro. Novamente dois anos depois, traz o enredo Candaces, este enredo falava das rainhas da África ocidental, foi um desfile que por muitos ficou marcado na história do Salgueiro. Dois anos depois, o Salgueiro estava em busca de sua nona estrela e leva para a avenida o enredo “Tambor”, que falava como surgiu o tambor da África até a tecnologia implementada na fabricação dos tambores. No ano seguinte, conta histórias da literatura mundial, fazendo um carnaval de valorização da leitura. Passando dois anos, a escola mostra a literatura de cordel, contando histórias e folguedos do nordeste do Brasil. Em 2013, a escola completava 60 anos, e levou para a avenida o enredo “Fama”, contando como surgiu este movimento de ser famoso. No ano seguinte, leva um alerta ao mundo com o enredo “Gaia”, este enredo foi responsável por mostra a importância de preservação que tem que se ter com a terra. Já em 2015, traz a culinária Mineira, mostrando como se originou o estado através dos sabores e saberes. E no ano de 2016 traz um enredo considerado por muitos o melhor. Este enredo falava sobre “A ópera dos malandros”, obra de Chico Buarque. O desfile teve alguns problemas, mas o enredo mesmo assim foi considerado um dos melhores e levou a marca dos malandros no vermelho e branco da academia.

A academia que não esquece suas origens...
O salgueiro se modernizou, mas não esqueceu como surgiu. Naquele morro do bairro da tijuca, um povo que queria vencer e ser grande no carnaval. Um povo que não abaixava a cabeça, que para esquecer a dor dançava. Em cada dança uma tradição negra, mineira e de todo os lugares aonde ali chegaram e fizeram um pedaço de terra o seu lugar. Com esse povo mesclado se da origem a danças populares. As mulheres rodavam a saia para encantar os homens com o seu carimbó, além de mostrar o que o jongo tem. No meio do morro se faz uma roda e ao seu redor o povo sambava, para esquecer a dor e estampar no rosto um sorriso largo. O Salgueiro é rodeado de lembranças que mostram sua origem africana. Onde benzedeiras baianas curam e fazem garrafadas e o povo com fé acredita no poder delas, mulheres da Bahia que chegaram para perpetuar, os deuses que a Baianos tem.
És história viva de um carnaval carioca, mostra que personalidade e faz desta tua casa, da descida do morro a passarela do carnaval. Um cenário perfeito que te coroa com suas estrelas, se não deram a ti a décima estrela a coroa imperial te dará. Hoje a glória que aqui se encerra é de uma escola “Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente.



Justificativa
Nada mais do que justo se fazer homenagem a uma escola que por noves vezes empunhou e pintou suas cores na marquês de Sapucaí, levando aos altos cantos de grande campeã da festa do povo.
Que é originada de um morro e desce ele para brincar o carnaval e se torna grande referência por suas inovações de temática e na parte artística. Um lugar de gente bamba onde se esquecer sua cor e não se importa com o que vão falar, pois somos iguais.
Não viemos por meio deste enredo só falar de um morro que se transformou em academia, mas sim em uma escola que virou o centro das atenções ao consegui ganhar de escolas tradicionais da época e que a cada carnaval até os dias atuais, não deixa sua essência negra de lado e quando sempre pode reverência os seus ancestrais.
Enfim, Salgueiro lugar que acolhe todos e faz com que o povo se sinta um membro da grande academia do samba.
Viva o Salgueiro, Viva o morro, Viva a academia!


Ficha Técnica de explicação de elementos
Responsável: Jerlânio Souza
1° SETOR - ABERTURA- OS COSTUMES DO MORRO INCORPORADOS A ACADEMIA
Este setor mostrará origem do morro, com seus aspectos e suas tradições que influenciaram na origem africana que o Salgueiro. No termino deste setor acabará, com os ritos da África.
Comissão de Frente:

O MORRO SURGI...
Onde ninguém pensava em morar, se torna lugar de moradia de povos que não tinham nenhum canto para se abrigar. Com está necessidade se forma a construção de casas, os barracos, aonde os imigrantes vivem e colocam de exposição os seus costumes que começam a serem expostos para toda a comunidade.
Representação: A comissão fará menção aos costumes do morro do Salgueiro. Nesta grande demonstração terá ao todo 27 pessoas- 14 moradores imigrantes, o senhor comerciante português Domingos Alves Salgueiro, que deu nome ao morro, os outros 12 componentes serão os componentes das primeiras escolas existentes no morro, que depois se juntarão e formaram o Acadêmicos do Salgueiro. A comissão terá como apoio um tripé representando o morro do Salgueiro, que ao longo da apresentação ocorrerá modificações.

Tripé:
O MORRO DO SALGUEIRO
Este tripé será um grande morro que se dividirá em duas partes a primeira o morro sem nenhuma habitação e a segunda o morro com suas construções. No centro do morro terá uma nascente de água nesta nascente mostrará a história do morro, além de mostrar a água caindo do morro. Na descida do morro terá uma sinuosa escadaria onde em certo momento os integrantes descerão, anunciando a boa nova.
Resumo da apresentação: A apresentação da comissão terá dois atos: o 1° ato os imigrantes vem um morro e ali decide construir suas moradias, a parti disso o morro que não tinham nenhuma construção girará e terá casas onde os moradores estarão dentro. Já o 2° ato é demonstração da descida das escolas de samba para brincarem carnaval com suas respectivas cores. Vendo que não tem força para as grandes do carnaval se juntam e neste momento ocorrerá uma troca de roupa inusitada onde as cores das roupas se transformarão em vermelho e branco, depois disto descem do morro e anunciam a boa nova. E em todo o momento do 2° ato terá a demonstração da história, no 1° ato só águas.
Ala 01- (Grupo Performático)

FÉ EM SÃO SEBASTIÃO
Neste morro todos tinham muita fé e expressavam isto no seu dia a dia. Uma vez ao ano os moradores que tinham devoção aos santos da igreja católica, se juntavam e fazia a festa de São Sebastião. Nesta ala será pessoas trajadas nas cores do santo. Nas costas dos integrantes da ala terá um andor com a imagem do santo. A roupa será apenas uma roupa de renda branca com a parte de baixo vermelha para as mulheres. E os homens trajarão uma camisa branca com uma calça em linho branco.


Ala 02-(Grupo Performático)

SINCRETISMO- XANGÔ
Neste morro também tinham devoção por orixás, e o principal era Xangô, o orixá da justiça. A festa para xangô acontecia ao mesmo tempo da festa do santo católico. Suas cores também se empunhavam o vermelho e branco. A fantasia está nas cores do orixá e da escola em tons de vermelhos sempre com seu oxê nas mãos, eles farão uma coreografia afro se remetendo aos movimentos do candomblé.
1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:

REIS DO MORRO
O casal será a representação da africanidade do morro, representando em si os reis da África no Brasil. O morro gosta de suas raízes africanas e por simbolizam em personalidades os reis e rainhas das africanidades. Na distribuição da história os dois representarão O rei do congo e a rainha Ginga.
Fantasia: A vestimenta deles serão em concordância um para o outro, tendo um caimento de fantasia com traços africanos e com detalhes rústicos. Cor: Base- Dourado com estampas de animais e pedrarias e arte plumaria – bege com o desbotamento pro vermelho. Tendo penas, apenas na barra da saia em um costeiro delicado ela e ele apenas em um pequeno costeiro.
Guardiões:
A CORTE DO MORRO
Bem instruídos, obedientes e guardadores de segurança do casal. Estes belos servos competiam por um cargo na corte. Eles tinham a função de realizar tarefas e acompanhar seus soberanos.
Fantasia: Rústica com palha em concordância com o casal.
Ala 03-
VERMELHO E BRANCO DE MUITO AXÉ
Está ala representá as cores vibrantes que a academia incorporou a sua bandeira, o seu vermelho e branco. Sendo uma fantasia com estampas africanas, mas com muitos detalhes vermelhos e brancos, nas costas grandes tecidos nas cores da escola. Essa ala é a representação do axé africano que a escola a ela juntou.
Destaque de Chão
(Ludmila)
RAÍZES VERMELHAS E BRANCAS
Representa as raízes vermelhas e brancas do Salgueiro com a África. Tendo sua fantasia com muitos ossos africanos e com penas em tons rústicos.
Abre-Alas

AFRICANIDADES DE UMA NOVA NAÇÃO
Está alegoria retratará a influência negra que o salgueiro incorporou através de seus desfiles, e tudo isto por sua origem de seu povo do morro. O carro será dividido em duas partes. A primeira parte será o brasão antigo da academia em led, rodeado de folhagem rústica. Além de dois grandes antílopes dos lados da primeira parte da alegoria. Atrás do brasão terá a coroa de nossa escola que girará com seus detalhes africanos. Na segunda parte, terá grandes guerreiros africanos, se remetendo a força que o povo negro tem e ao centro da alegoria um grandeembondeiro, que deu grande sabedoria aos artistas que passarão pelo Salgueiro para transformar a história dessa escola e fazer dela grande do carnaval. Na alegoria terá também vários animais ferozes africanos, que mostrarão a garra da academia. Onde o morro da escola estará feito com bambus que flutuarão através da fumaça espalhada pela alegoria.
Destaques do primeiro carro: Respeite a minha cor- Ficará em cima da coroa.
Destaque central do segundo carro: Garra e força africana- Ficará em cima do embondeiro.
Personagens: Guerreiros e animais.
Composições Femininas e Masculinas (segunda parte): Força da dança africana.
2° SETOR- A INCLUSÃO NEGRA
Este setor mostrará os desfiles africanos que o salgueiro fez a parti de suas origens do morro, onde se desfecha na apoteose do negro Salgueirense.
Ala 04-

NAVIO NEGREIRO- 1957
A ala representa o primeiro desfile que o salgueiro se utilizou de temática africana, o enredo: NAVIO NEGREIRO. Está ala terá a fantasia em tons de laranja e marrom, tendo na cabeça um grande Black Power, nas costas uma grande capa azul, que mostrará as águas do mar e o navio negreiro em desenho.
Ala 05-

ZUMBI DOS PALMARES- 1960
Esta ala representa o desfile que o salgueiro fala de Zumbi dos Palmares grande guerreiro, que achava injusto a escravização e lutou pela libertação de seu povo e com isto fez o grande Quilombo dos Palmares, lugar de refúgio dos negros que fugiam das fazendas. A fantasia da ala é feita com um escudo de couro e palhas nos braços e pernas, nas mãos lanças e na cabeça um capacete de palhas.
Ala 06- (Grupo Performático)
XICA DA SILVA- 1963
Esta ala representa um desfile que marcou o carnaval deste ano, pois o Salgueiro se utilizou de uma temática negra, usou uma mulher como homenagem e foi um desfile de horas. A imagem que ficou desse desfile foi uma ala coreografada por Mercedes Baptista, o minueto, ganhou destaque. Esta ala o minueto será retratada na ala Xica da Silva, onde mulheres representarãoXica e os homens o marido de Xica.  A fantasia é de roupas clássicas da época. E conta com homens ao lado fazendo uma coreografia com lamparinas da época.
Tripé-
CANDELÁRIA- PANO DE FUNDO
Este tripé representa a candelária que ficou marcada por Izabel Valença vestida de Xica da Silva em pleno o amanhecer. Está cena será representado por Cris Alves de Xica e Aílton Graça de marido.
Rainha de Bateria
(Viviane Araújo)

OURO EM PÓ
Representará o ouro em pó que Chico - Rei trazia em sua cabeça e lavava na pia batismal da igreja. A fantasia é dourada com detalhes africanos.
Ala 07- Bateria
CHICO-REI- 1964
A bateria representa Chico- Rei escravo negro que escondeu ouro em pó no seu cabelo e com este ouro comprou a alforria de outros negros- irmãos. A fantasia é de cor laranja com vermelho, nas costas uma capa de zebra e na cabeça um peruca Black em tons dourados se remetendo ao ouro em pó e com uma coroa rústica.
Ala 08- Passistas
O OURO DE CHICO-REI
A ala de passistas representa todo o ouro que Chico- Rei utilizou para compra a alforria dos negros. A fantasia será dourada com palha no costeiro e estampas de zebras.
Ala 09-
FESTA PARA UM REI NEGRO- 1971
Esta ala representa nobres africanos que vieram visitar Maurício de Nassau, em Recife. Para compor a roupa será uma peruca Black com um coroa de ouro, nas costas uma capa de tigre, além de plumas que ficaram na altura do pescoço. A roupa será de tecidos leves com estampas africanas e decorada com detalhes em ouro.
Destaque de chão
(Fernanda Figueiredo)
ENERGIA AFRICANA
Representa a energia das temáticas negras.
Alegoria 2
A APOTEOSE AFRICANA DO SALGUEIRO
Nos enredos que o Salgueiro apresentou todos africanos mostram o poder de força que o negro tem e pra coroar a força desse povo que sofreu, mas hoje é exaltado fazemos a sua apoteose. A alegoria nas laterais terá diversos ossos africanos, com duas zebras traseiras. A frente um grande senhor, chamado de griô, este conta toda sua história dos ancestrais. Na parte frontal da alegoria duas girafas além de uma tenda onde terá o rei e a rainha ÁFRICA, os senhores do trono de um continente rico.
Destaque Central frente: Griô, mestre da sabedoria.
Semi-Destaque baixo: Animais riquezas.
Composições: Reminiscências da África.
3° SETOR- UMA ACADEMIA DE ESTRELAS
Este setor mostrará as personalidades que marcaram a história do Salgueiro, desde os carnavais antigos aos atuais.
Ala 10-

PAULA DO SALGUEIRO- A MUSA
Paula, mulher que marcou os desfiles do Salgueiro com o seu gingado e fez com que o mesmo ganhasse fama por suas mulheres bonitas. A fantasia da ala é uma saia rodada estampada e um top branco em renda, na cabeça um grande chapéu com penas.
Ala 11-

O GRANDE MESTRE LOURO
Mestre Louro foi responsável por comanda a bateria do salgueiro por diversos anos e garantir muitas vezes a nota máxima. Nesta ala terá uma representação de uma pequena bateria com instrumentos e no rosto a caracterização do mestre.


Ala 12-

REQUINTE- ISABEL VALENÇA
Isabel, mulher que ganhou fama no mundo do carnaval ao se trajar por vezes de personagens que marcaram a os carnavais antigos. Ao pensar em Isabel Valença, lembra-se da cena do enredo de Xica da Silva com a Candelária ao fundo. A fantasia da ala é um vestido requintado na sua base plumas vermelha e a mesma cor bordando os detalhes do vestido branco. Na cabeça um adereço com algumas plumas no mesmo tom.
                              Ala 13- (Grupo performático)

MERCEDES BAPTISTA- UM BALÉ NEGRO
No ano de 1963, acontece no carnaval um marco onde uma bailarina do municipal coreografar uma ala para se apresentar na avenida. Por esta apresentação a escola ganha status de revolucionaria e Mercedes reconhecida por ser uma das primeiras coreografas a fazer um dança de passos marcados. A fantasia da ala é uma roupa tradicional de bailarina, mas algumas estampas afras. A coreografia é uma mistura de balé clássico ao africano.
Destaque de chão
(Edcléia)
ESTRELA SALGUEIRO
Representará a estrela que o Salgueiro tem em inovar.
Alegoria 3
ESTRELAS- CONSTELAÇÃO SALGUEIRO
O Salgueiro é considerado como uma das primeiras escolas a fazer inovação. Ele não inovava na sua estética, mas também em seus profissionais. Onde renomados artistas da dança, das artes, do canto e aqueles que usavam fantasias luxuosas para exaltar o seu amor pela academia. Nesta alegoria terá sua frente composta por duas grandes coroas estreladas, essas coroas girarão. Na parte central uma grande constelação que nos telões em formato de estrela mostrará os rostos famosos da academia.  Ao redor da constelação os personagens das alas que estão diante a alegoria serão feitas em esculturas gigantes. Nas laterais estrelas que compõem o céu Salgueirense.
Destaque Central alto meio: Xangô do salgueiro.
Composições: O brilho das estrelas.
4° SETOR- GRANDE CARNAVAIS ANTIGOS
Este setor mostrará desfiles do Salgueiro sem o uso da temática afro. São desfiles de uma forma mais histórica e clássica.
Ala 14-
VIAGEM PITORESCA ATRAVÉS DO BRASIL – DEBRET- 1959
Em 1959, o Salgueiro convida um casal de artistas plásticos, para desenvolverem o desfile deste ano. Eles buscaram mostra O pintor Debret, em uma viagem pelo Brasil. A ala representará uma moldura enquadrada no corpo de Debret, e na base da moldura um tecido que nele estará uma pintura dele sobre o Brasil.
Ala 15-

VIDA E OBRA DE ALEIJADINHO- 1961
Em 1961, resolvi homenagear o artista escultor e arquiteto do Brasil colônia, Aleijadinho. Um desfile que foi vice- campeão e que marcou o trabalho de Fernando Pamplona. A fantasia é toda em cor pedra, simbolizando as esculturas, e o rosto de Aleijadinho, nas costas um triângulo com plumas em cor branca, lembrando Minas.
Ala 16-

DONA BEJA, A FEITICEIRA DE ARAXÁ- 1968
Foi uma personalidade influente no século XIX na região de Araxá, Minas Gerais. A academia pelo artista Fernando Pamplona faz esta homenagem junto a Maria Louise Néri. Na época o desfile, ressaltava apenas figuras conhecidas da ordem pública.  A fantasia é um vestido clássico azul, com uma sobrinha de renda nas mãos.
Ala 17-

ENEIDA, AMOR E FANTASIA- 1973
Este ano foi marcado pela a homenagem a uma jornalista e escritora do estado do Pará, que escreveu um livro contando a história do carnaval carioca. Por isto, ganha uma saudosa homenagem dois anos depois de sua morte. A roupa é um vestido rodado curto com desenhos do Pará na saia. No rosto um óculos gateado nas costas o livro sobre o carnaval aberto com desenhos fazendo representação.
Ala 18-
O REI DA FRANÇA NA ILHA DA ASSOMBRAÇÃO- 1974
Este enredo marcou o carnaval, pois, foi o primeiro onírico até então feito, onde misturava-se a realidade com a fantasia, contando os devaneios do Rei da França almejando a Ilha de SãoLuis no Maranhão. Fantasia desta ala representa o próprio rei Luís XIII com uma roupa real e nas costas uma capa que se assegura na mão, onde nesta esta um mapa mostrando a Ilha de SãoLuis.
Ala 19-
O SEGREDO DAS MINAS DO REI SALOMÃO- 1975
Novamente o carnavalesco Joãosinho Trinta mistura a realidade com a fantasia e cria a história do Rei Salomão e as suas minas, contando a saga dos fenícios no Brasil. A roupa é a colocada por tecidos que se interpõem um ao outro. No costeiro, grandes folhas de plantas mostrando a saga fenícia na Amazônia. Na cabeça, um capacete em ouro.
Destaque de chão
(Mônica Nascimento)
EXPLODE CORAÇÃO
Representa o coração do Salgueirense, no refrão do samba em 1993.
Alegoria 4

PEGUEI UM ITA NO NORTE
A alegoria é uma grande representação da embarcação, Ita. Esta embarcação saia do sul e ia até o norte. O enredo mostrava onde o Ita passava os diferentes costumes e povos do Brasil. O samba caiu nas graças do povo, onde foi cantando por todos os presentes. A concepção da alegoria será o Ita relembrando o original Salgueirense, em baixo ondas em led, e nos quatro cantos da alegoria figuras de nordestinos, o povo do Pará e entre outros.
Destaque Central alto: Comandante do Ita.
Composições: Povos Brasileiros e tripulação.
5° SETOR- RIO DE TANTAS HISTÓRIAS E DE TANTOS CARNAVAIS
Este setor mostra os desfiles que a academia homenageou o Rio de janeiro, mostrando também os seus antigos carnavais.
Ala 20-
RIO LIVRO DE HISTÓRIAS
A ala representa as histórias do Rio, que estão presentes em vários livros. A fantasia é composta por uma banca que é pendurada no pescoço, onde tem livros. E a roupa do componente é de um antigo vendedor de livros.
2° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira

PIERRÔ E COLOMBINA
O casal trajará a figura mais conhecida no carnaval do Rio, o Pierrô e a Colombina. Eles vêem com uma roupa em tons de vermelho, rosa e branca cheia de bolinhas de plumas, na base da saia terá plumas rosa, eles vêm com pintura facial.
Ala 21-

HISTÓRIA DO CARNAVAL CARIOCA – ENEIDA- 1965
A ala representa o livro de Eneida de Moraes, que contou a história do carnaval do Rio. Onde leva com esse livro o Salgueiro a vitória, em um carnaval onde foi combinado só falar do Rio de Janeiro. A fantasia da ala é de Pierrô, Arlequim e Colombina, nos tons vermelho, rosa e branco.
Ala 22-
PRAÇA ONZE, CARIOCA DA GEMA- 1970
A Praça Onze é uma sub-região da Zona Central da cidade do Rio de Janeiro, cujo nome foi herdado de um antigo logradouro, hoje extinto. Em 1970, a academia homenageia o centro do Rio, no personagem da Praça Onze, reduto dos antigos carnavais. A fantasia é a representação de uma fonte na cintura do componente, tendo na cabeça o topo da fonte, e em vez de sair água sairá serpentinas, se remetendo aos antigos carnavais.
Ala 23-
RIO DE JANEIRO, A FUNDAÇÃO- 1981
O desfile contava a história do Rio de Janeiro, com o primeiro setor mostrando a fundação da cidade. A ala representará o período imperial, onde terá uma roupa de épocas reais. No costeiro tecidos com figuras da cidade imperial.
Ala 24-
ME MASSO SE NÃO PASSO PELA RUA DO OUVIDOR- 1991
A carnavalesca Rosa Magalhães desenvolveu um enredo sobre a Rua do Ouvidor, logradouro localizado no Centro, na cidade do Rio de Janeiro. Este enredo marcou o período da carnavalesca como grande artista do carnaval. A ala será a representação dos mestres de cerimônia do teatro Francês, que na época serviu de comissão de frente.
Ala 25-
RIO DE LÁ PRA CÁ- 1994
Este enredo representa as origens do Rio de Janeiro até os dias atuais. A ala será representada por os índios Tamoios, que foi a comissão oficial desse desfile. A ala será feita em uma malha vermelha com penas no costeiro nas tonalidades amarelas e laranjas.
Ala 26-

O RIO DE JANEIRO CONTINUA SENDO... - 2008
Esta ala representa a última vez em que o Salgueiro falou sobre a fundação do Rio. Mas este enredo foi marcado por um tom irreverente do carnavalesco Renato Lage, onde colocou uma banana boat, como embarcação dos índios.  Esta ala virá de terno de linho branco com gravata e chapéu panamá vermelho, representando a malandragem carioca.
Destaque de chão
(Bianca Leão)
REGISTROS DO CINEMA
Representa as fitas antigas do cinema.
Ala 27-

SALGUEIRO APRESENTA: O RIO NO CINEMA- 2011
Esta ala representa o enredo do Salgueiro de 2011, onde levou para a avenida o Rio nas telas do cinema, mostrando todos os filmes que tinham certa ligação com a cidade. No final do desfile o prêmio Oscar. E em cada alegoria um diretor com uma câmera para pensar que o filme estava sendo gravado. A fantasia será fitas com os filmes em cada quadrado delas.
Destaque de chão
(Mari Antunes)
MELINDROSA
Representa uma fantasia muito usada nos antigos carnavais.
Alegoria 5
TANTOS CARNAVAIS- VOLTANDO AO PASSADO
Está alegoria é a representação dos antigos carnavais do rio, que eram realizados nas ruas, tantos como carnavais de blocos como o de escolas de samba. Naquela época as ruas eram enfeitadas com as rosetas de Fernando Pamplona. Nesta alegoria terá a sua frente um grande Pierrô e uma Colombina, relembrando os antigos carnavais. No meio um bonde onde lembra-sedos carnavais de rua. E duas arquibancadas viradas uma de costa para a outra compondo as torcidas das escolas. Em toda a extensão lateral da alegoria terá as rosetas das decorações de rua, além de varias máscaras.
Destaque Central: Rosetas
Semi-Destaque: Folia de rua.
Composições: Brincantes e torcida.
6° SETOR- O SALGUEIRO MODIFICA A SUA ESTÉTICA
Representa os carnavais de tecnologia e estética, mas atual que o Salgueiro passou a usar.
Ala 28-
PARINTINS, A ILHA DO BOI-BUMBÁ- 1998
Esta ala representa o enredo que falou sobre a Ilha de Parintins. A fantasia terá como cor base o verde com muitas folhas pelo corpo. No costeiro e na cabeça penas das cores dos bois partidas no meio e com os seus rostos.
Ala 29-
SALGUEIRO É SOL E SAL EM NATAL- 1999
Esta ala representa o enredo sobre os 400 anos da capital Natal. A fantasia será a representação do Sal e o sol. A cor base será o branco como o sal e o nas costas e detalhes da roupa o dourado. Um sol nas costas com plumas amarelas compõem a fantasia.
Ala 30-
MEU REINADO É BRASILEIRO- 2000
Esta ala será mostrada o enredo sobre o Brasil, que foi o enredo adotado por todas as escolas, nos seus 500 anos. O Salgueiro mostrou o reinado feito no Brasil. À fantasia tem traços coloniais, mas em si é composta por troncos remetendo-se a extração do Pau-Brasil. Na cabeça uma coroa e nas costas uma capa imperial.
Ala 31-
ASAS DE UM SONHO- 2002
Em 2002, o Salgueiro conta a história de Rolim Amaro através do sonho de voar. Mostrando um desfile interessante. A ala representa os orientadores de pouso com luzes em led vermelho com um macacão vermelho e nas costas asas de avião.

Ala 32- Compositores
50 ANOS DE GLÓRIA- 2003
No ano de 2003 a academia completa seus 50 anos e para comemorar faz uma própria homenagem a ela mesma. Nesta ala será utilizada uma roupa formal com uma capa e uma cartola, e um cetro na mão. A roupa é toda branca com detalhes vermelhos e representa as antigas comissões de frente.
Tripé-
AMOR VERMELHO E BRANCO
Este tripé é em alusão ao enredo de 2003, será um grande coração com um bolo em comemoração aos seus 50 anos. No alto o destaque: A festa é nossa.
Destaque de chão
(Carol Castro)
O FOGO
Representará o fogo que das entranhas da terra surgiu através das larvas do vulcão.
Ala 33-
O FOGO QUE ILUMINA- 2005
Esta ala mostra o desfile do Salgueiro, que contou a história do fogo através do tempo. O desfile foi marcado pelo uso da pirotecnia. A ala virá vestida de fogo. Na fantasia, terá chamas reproduzidas em plumas, na cabeça uma representação de uma fogueira.
Ala 34-

CANDACES- 2007
Esta ala será a demonstração do desfile que homenageou as guerreiras da África ocidental. A fantasia terá trajes de guerreiras com tecidos de estampas de animais, além de ossos e lanças na mão.
Ala 35- (Grupo Performático)
GUERREIROS TOCADORES
Ala fará alusão ao desfile campeão de 2009, tendo como personagem o tambor. A fantasia será de roupas de guerreiros africanos, que tocam tambor para expressarem a sua dor.
Tripé-

TAMBOR
O tripé será a representação do carro abre-alas do desfile de 2009, com o destaque tambor elétrico.
Ala 36- Crianças
HISTÓRIAS SEM FIM... – 2010
Esta ala apresentará o enredo de 2010, que falou sobre a história dos livros e mostrou a importância da leitura. A fantasia da ala será pequenos poetas e poetisas. A fantasia é a roupa clássica desses poetas.
Ala 37-
CORDEL BRANCO E ENCARNADO- 2012
A ala mostrará as histórias do cordel apresentadas no desfile de 2012, ao mostrar folguedos nordestinos e o modo dos trovadores de cordel entoar as suas angústias, através de seus versos. A fantasia será preta e branca com vários cordéis pendurados ao corpo.
Ala 38-
FAMA- 2013
Esta ala mostra a celebração do Salgueiro aos seus 60 anos através do enredo fama. A fantasia será vários fotógrafos, fazendo registros com os flashes frenéticos.
Ala 39-

GAIA - A VIDA EM NOSSAS MÃOS- 2014
Em 2014, a escola leva para a avenida o enredo sobre a preservação da terra através de Gaia, a mãe terra dando um alerta a humanidade. A fantasia desta ala será dividida em quatro: água, ar, fogo e terra. As fantasias terão detalhes referentes a cada elemento representado.
Ala 40-
NO FUNDO DO QUINTAL- 2015
Em 2015, a academia leva para a avenida o enredo mostrando a culinária Mineira, apresentando os períodos coloniais da comida de Minas. A fantasia é uma roupa feita de xadrez na cabeça uma cesta de frutas e verduras, nas costas colheres de pau.
Destaque de chão
(Milena Nogueira)
MALANDRAMENTE
Representa o jeito malandro do enredo de 2016.
Alegoria 6

A ÓPERA DOS MALANDROS
Em 2016 o Salgueiro traz um desfile a sua cara. O enredo apresentado era sobre A ópera dos malandros de Chico Buarque, que mostrou as vertentes de um malandro da nata carioca e do malandro da ralé. O desfile ainda lembrou o cenário do rio como palco da malandragem. A alegoria será uma mistura dos tipos de malandro apresentados no desfile. A parte da frente nos lados pernas flutuando pro ar, além de um abajur cor de rosa, ao meio um grande bar com um malandro pensador, nas laterais mesas do bar. Na parte de cima da alegoria uma grande roleta e cavalos flutuantes. Na segunda parte da alegoria o malandro da paz, aquele que risca o chão. E uma grande pomba da paz inflável.
Destaque Central frente: Luz do abajur.
Destaque Central: Coringa.
Composições: Malandros, Dançarinas do cabaré, Benzedeiros e jogadores de carteado.
7° SETOR- UMA ACADEMIA QUE NÃO SE ESQUECE DE SUAS ORIGENS- DAS ENTRANHAS DO MORRO EXALAM AS GLÓRIAS VERMELHA E BRANCA
Este setor voltará às origens da escola mostrando como ela buscou enredos afros. E no final daremos a 10° estrela a ela.
Ala 41- (Grupo Performático)
CARIMBÓ
Dança que no morro foi incorporada nas festas que aconteciam, trazida pelos Paraenses. A fantasia será uma saia rodada com flores estampadas, um top branco em babados. E os homens com uma bermuda referente à região.
Ala 42-
JONGO
Dança que no morro também foi incorporada de origem africana. A fantasia da ala é laranja com rosas ao pescoço e vários colares. Nos braços palha tingida de laranja e ao natural.
Ala 43- (Grupo Performático)
SAMBA DE RODA
Dança de origem africana aculturada pelos imigrantes do morro. A fantasia terá uma toca branca, no pescoço colorares. A roupa é uma blusa branca de renda acinturada, com uma saia de estampas florais.
Obs. Ao lado dessas alas 41, 42 e 43 tambores que farão a representação dos instrumentos usados.
Ala 44- Baianas
BAIANAS REZADEIRAS
A ala das baianas será a representação das benzedeiras do morro. Que davam bênçãos e faziam garrafadas, e o povo acreditava que isto fazia com que eles ficassem curados. A fantasia é uma roupa tradicional de baiana, com um vaso de flor na cabeça e nas mãos flores.
Tripé-

IEMANJÁ- RAINHA DO MAR
Este tripé será a demonstração do desfile de 1969 sobre a Bahia, que trouxe de abre-alas uma iemanjá toda espelhada que ao refletir no sol causou grande efeito.
3° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira
RECORDAÇÕES
Este casal mostrará algumas recordações do Salgueiro. Ela com sua saia toda estampada em fotos da história vermelha e branca e ele em sua capa. As cores da fantasia são o vermelho, branco e preto.
Ala 45- Velha- guarda
HISTÓRIA VIVA
Representará a história viva de uma escola, a própria velha- guarda. Fantasia clássica ternos vermelhos e brancos.
Ala 46- Amigos da Coroa Imperial
ESTRELAS DO SALGUEIRO- CARNAVAIS QUE ATÉ AQUI VENCI
Eles representam a estrelas dos carnavais que o Salgueiro ganhou. Terão uma fantasia leve. Serão formadas nove fileiras, onde cada uma representará um ano. Nas costas terá dois balões com o ano da vitória.
Destaque de chão
(Bianca Salgueiro)
DÉCIMA ESTRELA
Representa a estrela que a coroa imperial vai dar ao Salgueiro.
Alegoria 7
A GLÓRIA SALGUEIRENSE- A TI DAMOS A DÉCIMA ESTRELA!
Na última alegoria as recordações que o a academia tem em sua história. Em um grande telão quadrado passará todos os momento desta linda história. Na frente uma grande estrela se remetendo a 10° estrela que a Coroa Imperial a dará. Ao redor da alegoria bandeiras do Salgueiro rodeadas de querubim estátuas. Na parte superior da alegoria toda diretoria do Salgueiro, a velha-guarda e outros.
Destaque Central: Marco vermelho e branco.
Composições: Querubins e estrelas.





Referências bibliográficas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acad%C3%AAmicos_do_Salgueiro
https://www.vagalume.com.br/salgueiro/biografia/
http://www.salgueiro.com.br/historia-do-morro/
http://www.galeriadosamba.com.br/carnavais/academicos-do-salgueiro/2003/3/
http://odia.ig.com.br/portal/o-dia-na-folia/unidos-do-viradouro-divulga-sinopse-do-enredo-de-2013-1.476696

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