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domingo, 12 de outubro de 2014

Enredo 08 - Passeando em Belém

           



Passeando em Belém
Introdução
Belém do Pará, preste há completar 400 anos desde sua fundação, merece que nos façamos um passeio por ela, está e a proposta do enredo, ir a Belém e passear, neste passeio vamos ver uma cidade alegre e que nos recebe muito bem, povo acolhedor, que irá nos mostrar como e que acontece às coisas nesta cidade, veremos o que foi a cabanagem, o verde que verte e a fé que move está cidade, a chuva da tarde e os túneis de mangueiras, a praça da república, as lendas do Ver-o-Peso, o mangal das garças, a paixão pelo futebol, a culinária e os sons, enfim a proposta foi feita e embarcamos e nos encontramos com Belém.
BOM PASSEIO A TODOS



Sinopse
Ouve-se o som do tambor, sinal que estamos sendo recebidos, é o carimbo que nós faz perceber que estamos em Belém, à moça roda, gira o rapaz a corteja, e o volume do som sobe e o corpo mexe “olé lé olá lá misturei carimbó síria carimbó sirimbó é gostoso é gostoso em Belém do Pará" e segue o som e segue o passeio e agora vemos a cabanagem, revolta ocorrida entre 1835 e 1840. E vemos o memorial da cabanagem, projetado por Oscar Niemeyer está ali quase na entrada da cidade, Oscar dizia representar a luta heroica do povo cabano, os traços fazem lembra o de uma mão elevada ao céu.



  Memorial da cabanagem

O passeio continua e agora estamos no jardim botânico bosque Rodrigues Alves, que abriga mais de 85 mil espécies de animais e plantas, o verde que observamos e uma floresta original e uma área preservada desde o início do século XX, quando aquela área que está localizada começou sua urbanização, agora outro local verde nos faz lembrar que estamos na Amazônia, é o Museu Paraense Emílio Goeldi, é a instituição mais antiga de pesquisa na Amazônia, e por essas pesquisas sobre a Amazônia e reconhecida mundialmente. Possui cerca de 2000 árvores nativas e 600 espécies de animais, muitos deles ameaçados de extinção, essas são os representantes do verde que verte Belém, mas o que move? É à fé, a fé em Nossa Senhora de Nazaré, saber que ao erguer o braço em direção a sua berlinda estaremos sendo abençoado, e que a partir da li, depois de levá-la a sua basílica, estarei na esperança de chegar outro outubro novamente, e que a fé vai mover esta cidade até lá.


 Procissão do círio de Nazaré



 Túnel de mangueiras


Estamos na cidade das mangueiras, onde "quando não chove todo dia, chove o dia todo", o belenense sabe bem a hora que a chuva vai ou não cair, mas contra imprevistos não há problema. Pra todo caso tenha sempre uma "sombrinha" em mãos, e não se engane com o céu azul e o sol de rachar da manhã, que as mangueiras nos protegem, a chuva vai cai.

O passeio segue e estamos na praça da república, praça está de muita importância pra vida da população da cidade, na praça fica localizado o teatro da paz, com sua arquitetura de inspiração europeia, na mesma praça ainda temos outro teatro o Waldemar Henrique. Em homenagem a este que foi um grande pianista, maestro, escritor e compositor belenense, temos também o cine Olympia mais antigo em funcionamento do Brasil, e aos domingos a praça lota, e o dia em que os artesãos vendem suas obras, que são vasos, quadros, pinturas etc, o domingo e o dia em que a praça ganha mais movimento, e não há idade, todos estão e vão a praça no domingo.


praça da republica e teatro da paz



 Ver-o-peso

Continuando as andanças em Belém temos o Ver-o-Peso, maior mercado a céu aberto da América latina, por lá chegam e vão, frutas, peixes entre outras coisas, a toda hora, há banhos e ervas que encontramos por lá, as mandingas. E ainda corre uma lenda de que embaixo do "veropa" tem uma serpente gigante que protege a cidade dos males que podem acontecer, dizem até que um dia ela se mexeu e a cidade toda treme.

Chegando mais além estamos no Mangal, que pode até ter garças no nome, mas têm guarás, cisnes, marrecos também, e um espaço pra eles viverem livres e bem cuidados, ainda no Magal temos o borboletario que abriga e reproduz muitas espécies de borboletas. O orquidário e o farol da cidade também estão lá, e um local que vemos lagos com localização privilegiada na beira do rio Guajará.
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Mangal das garças



Estádio olímpico do para - mangueirão



E qual e a paixão do belenense? O povo brasileiro e apaixonado pelo futebol, o belenense não e diferente, são Remo e Paysandu que levam milhares de torcedores ao Mangueirão, estádio de Belém, em 100 anos de história do clássico RE/PA, já tivemos mais de 700 partidas jogadas, é e por aqui se costuma dizer que metade da cidade e papão e o outro leão. E os sabores de belem?  Agora chegou a hora de conhecemos a culinária, se estamos passeando temos que provar as comidas típicas tais como o tacacá, pato no tucupi e a maniçoba, e as frutas como a bacaba, cupuaçu, castanha do Pará, bacuri, pupunha, tapereba e o açaí que alguns preferem com açúcar outros sem, entretanto ninguém fica sem se deliciar, não poderíamos ficar sem provar essas iguarias de Belém do Pará.


 Tacacá



Arraial do pavulagem


Ouve-se agora o som da guitarra, e a guitarrada anunciando que estamos no fim de nosso passeio, e logo depois o arraial da pavulagem já entram na roda também como um bloco sai pelas ruas de Belém levando seus sons e alegrias, o calipso ritmo dançante de Trinidad e Tobago, aqui em Belém e no Brasil e cantando pela Joelma e Chimbinha, e o ritmo genuíno o tecnomelody ou tecno brega, nasceu nas periferias de Belém e hoje faz sua projeção nacional, misturou o brega com a música eletrônica, surgiu às aparelhagens, e se estamos em Belém temos que ir numa festa de aparelhagem, de modo festivo, alegre e feliz terminou o nosso passeio chegou a hora de dizer adeus, Belém do Pará.

CITACOES
"olé lé olá lá misturei carimbó síria carimbó sirimbó é gostoso é gostoso em Belém do Pará" – trecho da musica sinha pureza, de autoria de Pinduca.


Desenvolvimento
Setor 1 : Seja bem vindo a Belém
Aqui somos recebidos e vemos a s primeiras imagens, a cabanagem e o seu monumento.
Comissão de frente: Bem vindos a Belém - na comissão de frente recebemos os nossos visitantes, ao som do carimbo, um som de alegria de felicidade.


Mestre sala e porta bandeira: A inspiração à cabanagem - os portadores de nosso pavilhão representam a inspiração que Oscar Niemeyer teve ao desenhar o monumento em homenagem a inspiração cabanagem, q foi um movimento que buscou a tomada do poder da região.

Ala 1: O povo cabano – os cabanos era assim que eram chamados o povo que participou desta revolta.

Alegoria 1: Memorial da cabanagem por Oscar Niemeyer - na alegoria vemos uma escultura de Oscar planejando o memorial e o sambódromo, vemos também o monumento de uma forma que pareça a real.


Setor 2: Do verde que te verte á fé que te move
O verde proveniente3 da Amazônia e a fé que todos os anos levam mais de 2 milhões de fieis as ruas de Belém.
Ala 2: Araras-  simbolizando a fauna amazônica.

Ala 3: Sumaúma- simbolizando a flora amazônica.

Tripé 1: Rodrigues Alves e Emílio Goeldi -o bosque Rodrigues Alves e um local de passeio na capital, o museu Emílio Goeldi,  e um grande centro de pesquisas que tem muita importância pra região norte, lá também podemos ver passeios.

Ala 4: A corda- símbolo do Círio de Nazaré, q passou a ser usada em 1855, depois de uma grande chuva a berlinda atolou e foi providenciada uma corda que retirou a berlinda, depois disso todos os anos a corda foi utilizada.

Ala 5: Romarias de Nazaré - ao todo são 11 romarias que envolve a festividade do Círio, são elas o traslado pra Ananindeua e Marituba, Romaria rodoviária, Círio fluvial, moto romaria, trasladação, o Círio, romaria da juventude, romaria das crianças, ré círio, ciclo romaria e procissão da festa.

Ala 6: Anjos - aqui vemos os anjos que cercam a rainha da Amazônia, dão um ar leve pra todos.

Ala 7: Emoção-toda emoção que vemos no olhos do povo, ao erguer a mão e saber que naquele momento está sendo abençoado, as lágrimas corem e a lembrança junto da esperança do próximo outubro.

Ala 8: Romeiros - os romeiros de Nazaré que acompanham a procissão do Círio com casas na cabeça, com a mão na corda levando a berlinda. Obs.: está ala interage com a alegoria 2, q na sua frente terá a berlinda, q terá uma corda que está ala estará segurando.

Alegoria 2: O Círio: a berlinda, a basilica e o arraial – a berlinda onde a imagem e levada em suas procissoes, a basilica que onde se encerra o Círio e o arraial onde durante toda a quadra nazarena diverte o publico.



 Basílica de nossa senhora de Nazaré


Setor 3: A cidade das mangueiras e a chuva da tarde
Dois símbolos do cotidiano de Belém, que a deixam conhecida por eles.
Ala 9: Sol da manhã - o calor que predomina as manhãs de Belém, tem dia que parece que não vamos aguentar, mas belenense já está acostumado.

Ala 10: Mangueiras - BAIANAS - toda a majestade de nossas senhoras representando um símbolo de Belém, as  mangueiras centenárias de raízes fortes, imponentes.

Ala 11: Céu azul - os olhares para o céu de Belém encantam a todos, a beleza fascina.

Ala 12: Chuva da tarde - pode ter o sol e o céu azul, mas a chuva da tarde vem famosa a chuvinha da tarde.

Ala 13: Ih lá vem à chuva - ala coreografada que traz sombrinha nas mãos, 16 figurinos diferente, e quer simboliza o povo Belém em quando vem à chuva.

Alegoria 3: Na cidade das mangueiras, a chuva - Belém conhecidas com cidade das mangueiras, pelos túneis de mangueiras no centro da cidade, e a chuva símbolo de Belém também dizem que quando não chove todo dia chove o dia todo.


 Chuva em Belém


Setor 4: A praça da republica
Monumentos teatros e vida em volta de umas das praças mais famosas de Belém.
Ala 14: Teatro Waldemar Henrique - Waldemar Henrique foi um grande artista paraense, pianista maestro, compositor e escritor dedicou sua vida à arte e ganhou por isso o nome de um teatro que fica na praça da república.

Ala 15: Cine Olympia - cinema mais antigo do Brasil em funcionamento tem mais de 100 anos de história.
Ala 16: artesãos - BATERIA - fazem suas obras durante a semana e ao domingo vão até a praça vende-las.


 Feira do artesanato, onde os artesões vendem suas obras aos domingos na praça da república.

Ala 17: Espetáculos no da Paz - PASSISTAS - o show dos grandes espetáculos que passaram no teatro mais importante do Pará.

Ala 18: Passeios - o povo que vai a praça no domingo.

Alegoria 4: Praça da república - o coreto da praça, e ao centro o principal monumento dela o teatro da Paz.


Setor 5: As lendas e o Ver-o-Peso
Lendas amazônicas sempre muito conhecidas e o maior mercado a céu aberto da américa latina.
Ala 19: Lendas amazônicas - Amazônia berço de tantas lendas e histórias, o saci, o boto, a Vitória régia, e entre muitas outras.

Ala 20: Mercado do peixe - O mercado do peixe do ver-o-peso.

Ala 21: Feira do açaí - também localizado no complexo do Ver-o-Peso, o povo de Belém não vive sem seu açaí de cada dia e la que se comprar o acai de qualidade.

Ala 22: Mandingas - conquista seu amor de volta em 3 dias, comigo ninguém pode, banho de descarrego, entre outros exemplos de "mandingas" que as erveiras vendem, lá encontramos de tudo, qualquer problema e só ir até lá e resolver.


Erveira do ver-o-peso e suas mandingas e simpatias

Ala 23: Barcos no rio - a todo o momento chega e saem embarcações no "veropa" o fluxo e intenso, os barcos trazem as frutas, peixes etc.

Alegoria 5: Ver-o-Peso de lenda -  A lenda da grande serpente que se esconde debaixo do Ver-o-Peso pra proteger a cidade, o Ver-o-Peso com sua arquitetura original e a serpente a proteger as riquezas e o povo de Belém.



Setor 6: Mangal das garças
Toda beleza e exuberância do espaço.
Ala 24: Orquidário - as orquídeas do mangal das garças.

Ala 25: Borboletas - as borboletas que são reproduzidas no Magal.

Ala 26: Guarás - aves que habitam o espaço e embelezam a paisagem.


 Guarás no Magal das garças

2° CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA: a dança das garçasas garças que dão nome ao mangal, também aqui dançam e nosso segundo casal os representa.

Ala 27: cisnes - criados e cuidados no mangal.

Alegoria 6: Mangal das garças - os lagos, o borboletario e o farol da cidade, além de das garças.

Setor 7: A paixão pelo futebol e o despertar dela pelo paladar
Os futebol e paixão e o belenense ama o Remo e o Paysandu, e o culinária paraense que nos deixa apaixonados.
Ala 28: paixão pelo futebol - a paixão pelo Remo e pelo Paysandu, a paixão que leva à todos a lotar o mangueirão, e que mantém acessa a chama do esporte preferido do brasileiro, nos belenense.

Ala 29: RE X PA - o clássico mais jogado no Brasil com mais de 700 partidas jogadas em 100 anos de história. OBS: DUAS FANTASIAS.

Tripé 2: Mangueirão e seus personagens - o mangueirão estádio de futebol do Pará, e seus personagens Leão (Remo) e Papão (Paysandu).

Ala 30: Frutas – frutas nativas, de sabor sem igual.

Ala 31: Jambu - Folha que deixa a boca "nervosa" essa e impressão de quem come pela primeira vez e não e acostumado, mas não mata ninguém e dar mais sabor à culinária Paraense e de Belém.

Ala 32: Tacaca - com o tucupi, a goma, a pimenta e o jambu, isso e o tacaca, e uma bebida que se toma bem quente, e o belenense naquele sol de meio dia, toma e não reclama.

Ala 33: Açaí - o belenense não vive sem seu açaízinho de cada dia, com ou sem açúcar, com ou sem farinha.


Açaí


Ala 34: Maniçoba - e uma espécie de feijoada, e feita com a folha da maniva, e tem que cozer por 7 dias pra tirar o veneno.

Alegoria 7: Sabores de Belém - autêntica culinária paraense, com todo seu tempero, sua essência, sua natureza, as frutas tal qual o cupuaçu, o bacuri, a bacaba, a pupunha, o tapereba, e os pratos típicos como o pato no tucupi, as cuias que são usadas pra saborear.

Setor 8: Os sons d Belém
 toda a festa que este povo sabe fazer do toque a dança o canto, carnaval e festa e alegria e o belenense sabe fazer um som e sabe ser feliz.
Ala 35: Guitarrada - Gênero musical paraense que usa apenas o som da guitarra.

Ala 36: Arraial do pavulagem - em três épocas do ano sai pelas ruas de Belém, como se fosse um bloco, trajando seu visual típico o som e levado além.

Ala 37: calypso de Joelma e Chimbinha - o calipso não e um ritmo do Pará ele e da região caribenha, mas Joelma e Chimbinha com a banda calipso levaram o som a ser conhecido no Brasil, começaram pelo Pará e chegaram ao conhecimento nacional.

Ala 38: O som que veio da periferia - foi na periferia de Belém que nasceu esse ritmo, que misturou o brega a música eletrônica, nomeado de tecno brega, porém conhecido também como tecnomelody.

Ala 39: Festa de aparelhagem - e como se denomina as festas que ocorrem a capital paraense, a aparelhagem e onde os Dj's comandam a festa.

Alegoria 8: Festa de aparelhagem - aqui estaremos na festa de aparelhagem, vemos as aparelhagens, os artistas, as luzes, estamos nos despedido de Belém em uma autêntica festa que e da capital paraense, que festa maravilhosa, que já nos deixa com gosto de quero mais.


 Festa de aparelhagem em Belém


Autor do enredo: Aleff Carvalho

  


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