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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Enredo 8 - "Nas águas do Rio Amazonas."

Autor: DOUGLAS QUINTO
EMAIL: DOUGLASQUINTO10@GMAIL.COM 


                                                 Justificativa do enredo
Queremos com esse enredo fazer uma viagem pelo Rio Amazonas, chamar atenção para está terra que muitas vezes e esquecida do resto do País,  as vezes vítima de preconceitos bobos e sem fundamentos.
Vamos ver que o Rio Amazonas não e privilégio do Brasil, vamos descobrir que o Rio nasce lá no Peru pelas proximidades dos Andes, de lá partimos e antes de chegar ao Brasil o Rio passa pela Colômbia. Agora sim já em território brasileiro vemos seus afluentes, suas festas, os habitantes aquáticos, as belezas que temos pouco conhecidas no Brasil, a fauna e flora amazônica e as histórias da construção das duas maiores cidades amazônicas.
A ideia e mostra que aqui tem vida e tem progresso, tem felicidade e costumes, etc. Queremos também chamar atenção para a preservação, o crescimento e necessário, mas tudo deve caminhar junto, natureza e homem devem conviver em harmonia, esse enredo e um grito de preservação!


                                Sinopse
"Nas águas do Rio Amazonas."

Estamos na Amazônia.

Temos nas águas do Rio Amazonas, vida, felicidade, habitantes, belezas, fauna e flora é histórias.
O Rio Amazonas hoje, já comprovado, o maior do mundo e de maior nível de água, ele nasce no Peru, mais precisamente nos Andes, de lá partimos e vemos q o Rio Amazonas tem outros nomes, em solo peruano, o primeiro e o Apurimac, que nos leva dos Andes para o Urabamba, este por sua vez passa por uma cidade perdida dos INCAS pelas proximidades de Machu Pichu, antes de chegarmos ao Brasil temos o Ucayali este por sua vez nos deixa em Iquitos, a maior cidade da Amazônia Peruana, que em nosso enredo simboliza este grande País, que vemos o Rio Napo para simboliza os afluentes peruanos, Iquitos e a maior cidade do mundo que não pode ser alcançada por terra apenas pela grande estrada que e o Amazonas para a cidade, e por via aérea, daí podemos ter uma noção de como o Rio Amazonas e importante para essa cidade, deixamos o Peru e antes de chegar ao Brasil realmente temos a Colômbia, onde o Amazonas passa também.
Chegando no Brasil e vemos que aqui a grandeza desse Rio e maior do que imaginávamos, a bacia hidrográfica do Amazonas e a maior do mundo, só que ele não faz tudo isso sozinho, q região amazônica tem outros importantes rios que junto do Amazonas fazem as águas chegarem mais longe, logicamente que não da pra citar todos pois são mais de 1000 rios afluentes do Amazonas, contudo citemos os principais, o Tapajós que nasce lá no Mato Grosso e por perto de Santarém encontra o Amazonas, lá pelas bandas de Altamira temos o Rio Xingu, pelo norte citados o Jari que vem do Amapá ao encontro do Amazonas, lá em Rondônia temos o Rio Madeira que antes de chegar ao Amazonas (RIO) passa pelo estado do Amazonas, ainda temos o Tocantins, Japurá, Jarua, Purus, Trombetas, etc. Todos esses com sua importância para termos a consolidação da bacia Hidrográfica amazônica.
Chegamos à parte mais feliz do enredo, as festas, o folclore, chegamos a Parintins, Juruti e Álter do Chão, vemos dança, cantos, cores, artes etc., estamos no bumba no sairé e no festribal, temos rivalidades, mas acima de tudo felicidade, o povo gosta apoia e acompanha do meio da floresta um grito, das raízes amazônicas, de cultura.
Os habitantes das águas, das raízes indígenas mais um costume o de comer peixe, o povo nortista e o q mais consome peixe no Brasil, seja do jeito que for, no Amazonas espécies e o que não falta, eles são donos das águas, junto dos jacarés, cobras, botos etc. Estamos nas águas e vamos de Peixes.
O Rio que tem belezas, álter do chão, águas e o encontro delas, está na floresta e nas águas, chegamos à parte que vamos contemplar as belezas na Beira do Rio, tanta beleza que deságua em sua contemplação: a ilha do Marajó. Praias belíssimas, vistas que emolduram o verde da floresta com o azul do céu e o amarelo do sol, está e a Amazônia.
O verde da flora e a vida da fauna aqui vão lembrar que a vida em volta do Rio também precisa dele, temos muitas espécies de mamíferos, aves, répteis etc., além de várias espécies de plantas, árvores etc., aqui isso e o que predomina e devemos preserva-los.
O desenvolvimento e necessário, e preciso, foram assim no boom do ciclo da borracha, desde lá podemos observar que ele sempre ajudou a está região, nesta época de "Bele époque tupiniquim" foram consolidados duas grandes cidades, Belém e Manaus, as duas tiveram um crescimento muito grande e foram construídas belezas como os teatros da Paz e Amazonas, o ciclo acabou mais nos deixou a esperança de que podemos seguir crescendo sempre com a consciência da preservação, unidos os estados nortistas dão a mão e aparecem para o Brasil. Viva a Amazônia! Viva o Rio Amazonas! 




                        ROTEIRO DO DESFILE

Abertura: a partida rumo ao rio
              Comissão de frente: mar Dulce, mar doce, amazonas.  Vamos mostrar as duas mais importantes expedições no rio amazonas a primeira em 1500 quando na foz do rio Vicente ianes pizon chegou ao amazonas e se deparou com esse mar do doce assim ele descreveu a assim foi o primeiro nome desse rio, entre 1541 e 1542 Francisco Ornelas após percorrer o amazonas da nascente a foz lá pelas proximidades de onde e hoje Manaus se deparou com uma tribo de mulheres guerreiras a eu ele deu o nome de amazonas dai vem o nome do rio.
•             Tripé da comissão de frente: Uma caravela que estará dividida em duas partes, na primeira, Vicente ianes pizon verá pela primeira vez o rio Amazonas e lhe dará o nome de Mar Dulce, a coreografia avança o tripé anda e na segunda parte o aventureiro Francisco Ornelas irá avistar a tribo de mulheres guerreira que irá chamar de Amazonas. O tripé não e grande, até por que logo depois vem o abre alas.
              Abre-alas: o barco. Se vamos viajar temos que ir de barco esse em especial e um ‘’tipo’’ de barco típico da região amazônica, vemos redes assim como na vida real onde os nortistas viajam muito de barco afinal eles estão voltados por rios.
·         O carro e acoplado, mas continuo como se fosse um quebra cabeças.

Primeiro setor: O rio no exterior historia lendas e mistérios.
O rio amazonas nasce no peru, com outros nomes, mas com varias historias em sua volta além de grandes rios que desaguam nele.
Ala 01: ANDES. BAIANAS Nas cordilheiras dos Andes que nasce o rio amazonas com o nome de apurimac.
Ala 02: apurimac. E o nome que recebe o rio amazonas em sua nascença, logo nos Andes.
Ala 03: urabamba. E o segundo nome que recebe o rio amazonas em território peruano, este rio passa por uma cidade perdida dos incas.
Tripé: cidade perdida dos incas. O rio urabamba passa por uma cidade perdida deste povo que viveram ali nas proximidades de Machu picho no peru.
Ala 04: ucayali. Quando entra em confluência com o rio maranom o rio urabamba passa a se chamar ucayali.
Ala 05: napo. O mais importante afluente do rio amazonas em território peruano.
Ala 06: Amazônia peruana.  Queremos comtemplar aqui a beleza da Amazônia no Peru.
Ala 07: ligação com o mundo. As únicas maneiras de chegarmos ou sairmos de Iquitos e por meio das aguas ou pelo ar, aqui queremos lembrar a importância desse rio para a cidade.
Alegoria 2: Iquitos.  A maior cidade da Amazônia peruana aqui representará o Peru, Iquitos não pode ser alcançada por terra somente por agua ou ar dai podemos ver a importância do rio amazonas pra cidade, que tem 400 mil habitantes e a maior cidade do mundo que não se pode ser alcançada por terra. Na parte traseira da alegoria lembramos a Colômbia, principalmente pelas cores da bandeira desde pais.
Segundo setor: chegando ao Brasil, seus afluentes.
Abrimos o segundo setor do enredo chegando ao Brasil, onde o rio ocupa a maior parte, vamos falar dos afluentes no Brasil, são rios tão importantes quanto o amazonas eles que dão alma e a essência ao rio eles que dão vida.
Ala 08: tapajós. O rio tapajós e um dos mais importantes da região amazônica com toda sua excelência contribuem e muito para a bacia hidrográfica do rio chegar mais longe.
Ala 09: Xingu. Outro rio que também faz parte de toda essa confluência amazônica, sua importância se faz presente nesse setor.
Ala 10: Jari.  Este rio e o mais importante do Amapá, sua vasão e sua importância para esse estado fez-se com que ele seja representado aqui.
Ala 11: madeira.  Um rio que e muito importante para o estado de Rondônia e para a região amazônica.
Ala 12: aguas amazônicas. Uma lembrança ha todos os outros rios que fazem parte da bacia amazônica sendo lembrados por suas importâncias, na vasão.
Alegoria 3: rio negro. O rio negro e comtemplado por sua importância para junto do rio amazonas em uma alegoria, o verde predominante e as aguas lembram muito de perto o rio amazonas em sua figura mais conhecida, aquela de cima onde o rio parece uma cobra grande onde não podemos ver o fim nem o inicio, junto do Solimões fazem o amazonas bem na frente da cidade de Manaus.
Terceiro setor: o rio que tem cultura.
Temos no leito do rio amazonas algumas mostras de cultura herdadas pelos nossos antepassados, esta cultura, esta alegria, essas cores, esse modo de ser feliz será o norte deste setor. Aqui colocamos as 3 primeiras alas a representação de cada uma das festa nas três alas seguintes vemos os protagonistas da festa, para chegarmos na alegoria onde vemos o povo assistindo a festa.
Ala 13: sairé.  Ocorre em álter do chão nas proximidades de Santarém, apresenta uma cultura de rivalidade onde ha danças, cantos, cenários.
Ala 14: festribal. Ocorre em juruti  nos mesmos moldes já conhecido, mas aqui ha o  enfrentamento indígenas com danças,  toda mística envolvida.
METRE SALA E PORTA BANDEIRA: FELICIDADE DOS POVOS. Aqui os carregadores do nosso pavilhão iram representar a felicidade dos povos da cultura o sorriso a alegria de estar diante de festas tão lindas.
Ala 15: bumba. BATERIA. Festival folclórico de Parintins, onde são importados para cá os movimentos, o festival divide a cidade em azul ou vermelho.
Ala 16: tucuxi Vs cor de rosa. São os enfrentamentos dos botos do sairé, nas aguas amazônicas nasce o boto tucuxi e o boto cor de rosa cada qual faz suas apresentações em meio de tantas emoções ha um vencedor.
Ala 17: munduruku Vs muirapinima.  Em juruti são as tribos quem levam esta emoção da cultura amazônica para todos das redondezas suas danças encantam, mas aqui também a um só vencedor.
Ala 18: caprichoso Vs garantido. O festival mais conhecido onde não precisamos lembra para todos como funciona os bois de Parintins tem lugar garantido aqui, pois é o grande ápice de tudo da terra amazônica para o mundo.
Alegoria 4: a festa amazônica. Seus povos seus locais de disputa, como o tribodromo e o bumbodromo, suas cores suas gente suas caras suas vidas  suas magias seu encantamento seu leveza sua beleza da apoteose amazônica das festas que assim como o carnaval fazem à felicidade do povo a contemplação artística amazônica.
Quarto setor: o rio e seus habitantes.
O povo amazônico e um dos q mais consome peixe no Brasil por isso da lembrança desses habitantes aqui.
 Ala 19: pirarucu. Maior peixe de escamas das águas doces do Brasil e um dos maiores do mundo, podendo chegar a 2,10M de comprimento e 1,12 kg de peso.
Ala 20: bicuda.  Peixe exótico, que navega por águas fundas e rasas também.
Ala 21: traíra. Alimenta-se de outros peixes tem um corpo cilindro bocas e olhos grandes e nadadeiras arredondadas.
Ala 22: jacundá. Habita rios amazônico, pode alcançar até 40cm de comprimento e chegar a 900g.
Ala 23: piranha. Peixe exótico com tendência carnívora que põe medo em qualquer um, principalmente por causa de seus dentes afiados, se alimenta de outros peixes e insetos.
Alegoria 5: Nas aguas.   Aqui vemos o tucunaré, o pacu e a dourada, peixes que nos amazonidas mais apreciamos, vemos também, jacaré a sul, cobras, camarões, caranguejos, o boto e na parte traseira uma fogueira Simbolizando a maneira que as raízes indígenas nos ensinaram a comer o peixe, que e assado na folha da bananeira.
Quinto setor: o rio que tem belezas
O Brasil precisa conhecer o Brasil, por isso vamos apresentar as belezas da Amazônia na beira do rio amazonas.
Ala 24: álter do chão. Álter do chão foi eleita à praia mais bonita das Américas pelo jornal inglês ‘the gurdian’ e conhecida como o caribe brasileiro, tem toda sua beleza representada nesta ala esperou ter amenos 1% da beleza desta terra aqui na Sapucaí.
Ala 25: nos rios, aguas. VELHA GURDA As aguas do rio amazonas e extremamente propicia para fazer uma coisa muito relaxante que e tomar um banho de rio, nessas aguas que tem uma temperatura muito boa, o banho costuma relaxa e divertir, por isso nosso nobres construtores de nossa historia vem representando todo esse relaxamento e sensação de paz interior que esse rio faz nos ter.
Ala 26: encontro das aguas. Quando as aguas negras do rio negro se encontram com as aguas barrentas do rio Solimões próximo a Manaus, temos o encontro da aguas o fenômeno e incrível, pois as aguas não se misturam com uma total sintonia e leveza.
Ala 27: Manaus, em cima dor rio. Temos em Manaus, pra ser mais preciso próxima a Manaus, algumas casas que ficam em cima do rio, para turista e bom, pois vemos e temos mais proximidades com a natureza amazônica.
Ala 28: pororoca. Esse e um fenômeno que ocorre do encontro do rio amazonas com o oceano atlântico muito apreciado pelos surfistas.
Alegoria 6: ilha do Marajó, a contemplação da beleza. Aqui comtemplamos a beleza da maior ilha das Américas, esta ilha que tem o maior rebanho de búfalos do Brasil, onde vemos uma paisagem muito bonita além da cerâmica marajoara.

Sexto setor: o verde e a vida.
Toda sua fauna e sua flora aqui presentes, estamos na Amazônia afinal. Aqui intercalamos alas de fauna e flora para que tenhamos um bom resultado visual na avenida identificando que aqui falamos de fauna e flora junta.
Ala 29: açaizeiro. Fruta mais consumida na Amazônia seus açaizeiros é a bebida de todos os dias o verde da Amazônia se torna negro avermelhado.
Ala 30: macacos amazônicos. Temos nessa ala representados 2 espécies de macacos que habitam a floresta amazônica são eles o barrigudo, macaco-aranha e .
Ala 31: vitória regia. Planta com uma lenda que nada por aquelas aguas.
Ala 32: tucanos.  A vida continua andando, e os tucanos fazem parte dela pelos céus amazônicos esta ave segue o curso da vida.
Ala 33 : cacauzeiros. Matéria prima da Amazônia, o cacauzeiro sempre fez parte serve para um bem mundial o chocolate.
Ala 34: bicho preguiça. Vive entre as arvores por se mexer muito pouco teve o nome de bicho preguiça.
Alegoria 7: o verde da flora e a vida da fauna. o verde imponente verde predominante na vida amazônica se faz presente pela flora a flora por sua e uma síntese de tudo que na Amazônia podemos encontra na alegoria teremos essas representações, em pelo menos alguma coisa. Já a vida que anda sempre tem que anda aqui vemos a vida da fauna toda sua exuberância perante esse paraíso chama atenção assim como a flora não da pra colocar tudo, mas na alegoria teremos sim sua representação esperando que tenhamos tudo entendido. Sua fauna sua flora toda aqui
Sétimo setor: O RIO que traz progresso
O progresso hoje das grandes metrópoles da Amazônia e muito em conta do Rio amazonas, no auge do ciclo da borracha o rio foi a principal estrada de saída entre Manaus e Belém, hoje uma de suas finalidades e o progresso, que desde sempre o rio amazonas trouxe para a Amazônia, e para o norte do Brasil, às vezes esquecido no meio da tanta mata, aqui tem progresso também.
Ala 35: ciclo da borracha. No ciclo da borracha a região amazônica foi muito beneficiada, foi o tempo em que Belém teve sua maior importância no Brasil e que Manaus fez sua progressão nacional.
Ala 36: Bele époque: paz e amazonas. No tempo da borracha Belém e Manaus foram tão beneficiadas que criaram e cresceram com o crescimento veio à arte, os teatros da paz em Belém e amazonas em Manaus foram advindos dessa época.
Ala 37: abaixo ao desmatamento.  Aqui damos um grito de preservação temos que proteger esse verde essa vida ela e o maior patrimônio que a região norte tem.
Ala 38: pulmão do mundo. Vamos ver que aqui temos o pulmão do mundo se em outros países a grande emissão de gases tóxicos nossa floresta amazônica tem o pode r de salvar o mundo esta ai mais um motivo para proteger e cuidar.
Ala 39: vida amazônica. Pedimos pra não desmatar, agora mostramos o povo, povo que gosta da terra onde vive gosta da de tudo que ha lá de tudo que tem do jeito que tem a contemplação do povo amazônico, do acre, do para, do amazonas, de Roraima, de Rondônia, do Tocantins, do Amapá.
Alegoria 8: o progresso e possível! e real! O mercado do Ver-o-Peso em Belém do alto dos seus mais de 381 anos vem representando o desenvolvimento, vem pois lá o maior mercado a céu aberto da américa tem papel super  importante no abastecimento da grande Belém, sua historia, suas ervas, e sua vida. De Manaus tem sua zona franca construída para o desenvolvimento faz hoje da Amazônia hoje um dos maiores polos industriais do mundo, são muitas fabricas que fabricam e por meio do rio amazonas fazem suas entregas. São as duas capitais mais importantes banhadas pelo amazonas, o desenvolvimento delas e necessário, o crescimento não para mais sua essência e a mesma, Amazônia e aqui, o rio amazonas desagua na felicidade do povo do norte desse país, comtemplamos agora a Amazônia!
* Esta alegoria e acoplada, mas não continua em seu significado, entretanto em sua forma elas se completam, não vemos aqueles fios que costumamos ver em alegorias separando uma parte da outra, a parte da frente e o Ver-o-Peso a de trás e a zona franca de Manaus.
Ala 40: ribeirinhos. COMPOSITORES. Aqui fazemos a devolução do rio aos seus verdadeiros donos os ribeirinhos amazonidas são famílias que vivem na beira do amazonas e seus afluentes lá criam seus filhos e seguem sua vida.



Um comentário:

  1. muito bom a idéia, goste, e tem minha torcida pra ganhar, espero q pelo menos esteja entre as primeiras....

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